Mais um sonho muito doido


Sonhei que o avião entrava em emergência no pouso em Fortaleza. 

Por qualquer razão, estávamos pousando paralelos à Abolição sentido Mucuripe Iracema.
O comandante (que eu voei nessa chave por cinco dias) é excelente e conseguiu desviar do prédio do Hotel Bristol virando o avião. 
Entre muitas manobras, conseguimos pousar em uma rua larga, pegando o final da rua e uma parte da areia. Era dia.
Parecia a Avenida Princesa Isabel, em Copacabana. 

Afinal, é sonho 

Pousamos em segurança, desembarcamos todos mas ficamos na aeronave (todos os passageiros sumiram).
De repente, o avião parecia um laboratório móvel e chegou a equipe de limpeza com roupas de contenção de contágio para desembarcarmos um passageiro doente.
Descemos com ele, não tinha nenhum sintoma visível, e disse que, como era militar, desceria sozinho, não na maca. 
Já era final de entardecer, quase noite. 
Ao descer, havia na beira da praia uma tenda com uma festinha cheia de gente de roupa colorida e meio hippie.
Tirei uma foto para mandar para a Andressa porque achei a festa a cara delas. 
Quando olhei a foto, ela estava lá, com um vestido rosa e deitada numa esteira na tenda.
Fui dar um oi, de saltos na areia e uniforme.
Abracei ela e a Miriam, elas ficaram se gabando da cunhada de uniforme de aeromoça para as amigas. Me chamaram para  ficar na festa quando tudo acabasse. 
Voltei pro avião para o debriefing pós catástrofe com a tripulação. 

Acordei.

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